Fatos da História

2 DE JULHO

casadacamara 2Abrantes teve a mais destacada participação na luta pela independência da Bahia, organizando tropas e estimulado a investida, mantendo através suas terras o abastecimento das tropas que se movimentavam para a expulsão dos portugueses, culminando na concretização da Independência do Brasil.

A casa da torre, localizada em Praia do Forte, transformou-se em quartel general e base do principal comando de libertação, levando a sua ação pelos caminhos de Monte Gordo, Jacuípe, Abrantes, Portão, Santo Amaro do Ipitanga, Camurujipe, Campinas, Pirajá e Cabrito.

Isto, pela Estrada Real, enquanto pela estrada das Boiadas, ambas fechadas aos portugueses, seguiam tropas vindas de Cachoeira e Feira de Santana, através de Feira Velha do Capuame (atual Dias D’Ávila), que na Casa da Câmara, em Abrantes, uniam-se para a heroica caminhada.

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A Proclamação de Capuame

Já em julho de 1822, dois meses antes da proclamação de D. Pedro, em Capuame, uma proclamação era feita por Joaquim Pires de Carvalho e Albuquerque, irmão de Francisco Elesbão, então membro integrante da Junta Provisória de Governo.

Disse ele: “Habitantes da Bahia! Os males de que tendes sido vítimas não são estranhos; o vosso governo não os pode remediar… fujam para o seio dos vossos irmãos, que de braços abertos vos esperam; vinde com eles ou vencer ou morrer pelo nosso amado príncipe, por el-rei e pelas côrtes, que não autorizam para nos flagelarem…

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Em 1823 a Junta de Governo deposta pelo General Madeira de Melo e que tinha ficado fiel ao Príncipe, presidida por Vicente Francisco Viana, instalou-se em Abrantes, passando, depois de brava resistência aos portugueses, a outra junta presidida pelo Capitão-Mor Francisco Elesbão Pires de Carvalho e Albuquerque, que havia sido instalada em Cachoeira no dia 6 de setembro de 1822, da qual fez parte, representando Abrantes, Miguel Calmon du Pin e Almeida, o Marquês de Abrantes.

Foi esta Junta que passou o governo ao primeiro presidente que teve a Província da Bahia, o Dr. Francisco Vicente Viana, Barão do Rio de Contas, que tomou posse a 19 de janeiro de 1824.

FONTE: ABRANTES: Berço da Civilização Brasileira


25 DE DEZEMBRO

Folha do Subúrbio, janeiro de 2009: Morre em Salvador, o jornalista Eduardo Cavalcante Silva

Faleceu na manhã do último dia 25 de dezembro, no Hospital Espanhol em Salvador, vítima de insuficiência respiratória, o jornalista, poeta, historiador e escritor baiano, Eduardo Cavalcante Silva. ***

FOLHA 1254

Eduardo Cavalcante Silva era membro remido da Associação Baiana de Imprensa e presidente emérito da assembléia da Academia Castro Alves de Letras, membro da Associação Baiana de Escritores, Clube Baiano de Trova, União Brasileira de Trovadores e Ordem Brasileira dos Poetas e Poetisas Sonetistas.

Fonte: Folha do Subúrbio


15 DE NOVEMBRO

Folha do Subúrbio, 1945: O Novo Aspecto Político Nacional

Depois do reboliço do dia 30 do mês findo, quando renunciou o sr. Getúlio Vargas, o nosso país vem passando por geral reforma na sua máquina administrativa. Na presidencia da república está o sr. ministro José Linhares, presidente do Supremo Tribunal Eleitoral. Os ministros das diversas pastas são outros e tudo passa para uma nova era.
***
Para a Bahia, veio um seu filho como Interventor, o ministro Bulcão Viana, de tradicional família da nossa terra. Em consequencia desta nova ambiencia no cenário político administrativo estadual passam também por completa transformação os diversos setores da vida administrativa local, o mesmo que está acontecendo em outros estados da federação. (…)

FOLHA 15-11-45

FOLHA DO SUBÚRBIO, 15 de novembro de 1945

OUTROS FATOS:

1889 – Proclamada a República dos Estados Unidos do Brasil: O Marechal Deodoro da Fonseca, à frente das forças que propugnavam pela implantação do regime republicano no país, proclama a República no Campo de Santana, do que decorreram a deposição e consequente exílio de D. Pedro II e da família Imperial.

Chega telegrama do Rio de Janeiro informando haver rebentado ali uma revolução que derrubou o trono e proclamou a República. A notícia logo se divulgou causando grande alvoroço. O povo encheu as ruas havendo grande aglomeração.

Fonte: Folha do Subúrbio


30 DE OUTUBRO

Folha do Suburbio, 1962: Projetam os EUA restrições contra o regime de Castro

WASHINGTON – Severas restrições serão impostas brevemente contra os navios norte-americanos, aliados ou neutros que transportarem cargas para o regime cubano de Fidel Castro – informaram funcionários norte-americanos.

Acrescentaram que as ordens nesse sentido serão imediatamente anunciadas, mediante proclamação presidencial ou de outro modo, e terão os seguintes efeitos:

1 – Proibir os transportes de cargas do governo dos Estados Unidos em navios de bandeira estrangeira, se estes são utilizados no comércio entre os países do bloco soviético e Cuba.

2 – Proibir que navios de bandeira norte-americana ou de propriedade dos Estados Unidos transportem carregamentos destinados a Cuba ou dela procure receber cargas em portos norte-americanos, regressando de Cuba. (…)

FOLHA CAPA 30-10-62 WEB

FOLHA DO SUBÚRBIO – 30 de outubro de 1962

OUTROS FATOS:

1628 – A esquadra holandesa do Almirante Dirk Simons Zon Can Digest ataca na altura do cabo de Santo Agostinho, alguns navios portugueses, dois dos quais, carregados de açúcar, pau-brasil e tabaco, são tomados depois de combate. No dia seguinte, captura outros dois. Essa esquadra já havia estado em abril, na costa de Pernambuco e aí fizera duas prêsas.

1810 – Assume o governo da Capitania da Bahia, D. Marcos de Noronha e Brito, oitavo Conde dos Arcos, exercendo o cargo até 26 de janeiro de 1818, quando assumiu D. Francisco de Assis Mascarenhas, Conde de Palma.

1837 – O coronel Loureiro é batido, em Espinilho por uma tropa de Bento Manuel Ribeiro, que então à revolução rio-grandense servia.

1942 – Morre nesta cidade, o ilustre escritor baiano Xavier Marques

1969 – O general Emílio Garrastazu Médici é eleito presidente do Brasil pelo Congresso Nacional, reaberto para a ocasião.

1997 – O Governo brasileiro baixa um pacote de medidas econômicas para defender o real.


13 DE OUTUBRO

No dia 13 de outubro de 1915 nascia o jornalista, poeta, escritor e historiador brasileiro Eduardo Cavalcante Silva.

Filho de José Júlio da Silva e Joana Cavalcante Silva, Eduardo Cavalcante nasceu em uma casa humilde na rua da Lagoa, no município de Senhor do Bomfim, estado da Bahia, onde viveu até o ano de 1928 quando mudou com seus pais para Salvador.

Na capital baiana cursou a Escola de Belas Artes de Salvador e fez o curso de Capacitação Jornalística do Instituto de Jornalismo da Bahia, sob a orientação do Professor Antônio Virgílio Sobrinho.

Em 21 de março de 1936, fundou a “Folha do Subúrbio”, jornal que vem dirigindo até esta data.  Em 1952, estréia na carreira literária, com bastante êxito, ao publicar o livro de poesias “Pétalas”. Em 1966, publica a coletânea “Poetas da Bahia”, uma obra dedicada especialmente à descoberta de valores brasileiros, no campo da poesia, existentes no interior e na capital baiana.

Em 1972, publica o livro histórico “Abrantes, Berço da Civilização Brasileira”, entrando então para o rol dos historiadores brasileiros. Sete anos depois, inicia-se na literatura de cordel com o livrete “Uma História de Amor”, recebendo três anos depois, diploma de “Comendador da Cultura Popular”, pela Ordem Brasileira dos Poetas da Literatura de Cordel de Salvador.

Ocupando a cadeira de Acadêmico nº 8 da Academia Castro Alves de Letras, foi eleito Presidente desta em novembro de 1971, assumindo o cargo em março de 1972, sendo reeleito em 1973 e 1974, dada a sua proveitosa e renovadora administração. Em 1985 Eduardo recebeu o título de “Comendador Honorário” da Ordem Internacional Ka-Huna do Poder Mental, com sede no Brasil em Taguatinga-DF.

Em 1989, funda em sociedade com outros poetas baianos, a OBRAPPS, Ordem Brasileira dos Poetas e Poetisas Sonetistas. No mesmo ano, tem seu nome apresentado para ingresso na Academia Internacional de Pontzen, na Itália, e é eleito “Historiador do Ano” pelo Instituto Histórico e Geográfico de Uruguaiana, Rio Grande do Sul.

Em 1994 foi eleito “Rei da Trova” pelo CTC, Clube de Trovadores Capixabas, em Linhares no Espírito Santo e em 1997, “Rei do Soneto” pela OBRAPPS em Salvador.

Autor de mais de mil sonetos e outros gêneros de poesias esparsas, publicados em seu jornal, livros de sua autoria e em outros órgãos da imprensa brasileira, Eduardo publicou ainda vários outros livros e coletâneas além de livretes e folhetos de poesias.

Na manhã do dia 25 de dezembro de 2008, Eduardo Cavalcante Silva faleceu no Hospital Espanhol, em Salvador, vítima de insuficiência respiratória. Seu corpo foi velado em sua residência, em Camaçari, na Bahia, onde também funcionava a redação do jornal Folha do Subúrbio, que dirigia com bastante afinco há 72 anos.

Eduardo Cavalcante Silva era membro da Associação Baiana de Escritores, Clube Baiano de Trova, União Brasileira de Trovadores, Ordem Brasileira dos Poetas e Poetisas Sonetistas, além de membro remido da Associação Baiana de Imprensa e presidente emérito da assembléia da Academia Castro Alves de Letras.

Era possuidor de vários Diplomas de diversas instituições, parte integrante do “Dicionário de Autores Baianos” e recebeu da Inglaterra convite para intregar-se ao Dictionary of International Biography.

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FONTE: FOLHA DO SUBÚRBIO


29 DE SETEMBRO

No dia 29 de setembro de 1957, o então prefeito de Camaçari, José Evaristo de Souza, levou a Câmara, a mensagem instituindo oficialmente o “Dia de Abrantes”, cuja lei tomou o número 53 e tinha o seguinte teor:

“Lei n°53 – Institui o “Dia de Abrantes” , no Município de Camaçari – O povo de Camaçari, por seus vereadores decreta e eu sanciono a seguinte Lei;

Artigo 1º – Fica instituído o dia dedicado aos festejos cívicos em homenagem a Abrantes,a comemorar-se no primeiro domingo após o dia 28 de setembro a cada ano;

Artigo 2° – Na data acima prevista a municipalidade,por intermédio dos seus poderes legislativo e executivo promoverá as festas comemorativas aos feitos históricos de Abrantes, através de festividades públicas e será considerado feriado municipal;

Artigo 3° – Fica o poder executivo autorizado a abrir o necessário credito, até o limite de R$ 5.000,00 para atender as despesas decorrentes. Sala das sessões, em 29 de setembro de 1957.

Assinaram a Lei, além do prefeito, Nilo Altamirano Lopes, secretário; Vereadores: Moacyr Fernandes de Oliveira, presidente da Câmara, Manoel Norberto Machado, Lourival Fernandes Rodriguez, Salustiano Santiano de Souza e Nilza Lemos Pinheiro.”

FOLHA DO SUBÚRBIO 383 CAPA 30-09-1957
FOLHA DO SUBÚRBIO 383 CAPA 30-09-1957

A partir da criação do “Dia de Abrantes”, os festejos cívicos passaram a serem realizados no dia 28 de setembro, sendo este dia feriado municipal, levando às ruas o entusiasmo popular, com a colaboração de professores, estudantes, autoridades e empresários, que facilitam a participação dos seus operários, dando assim mais brilhantismo as festas.

FONTE: FOLHA DO SUBÚRBIO


28 DE SETEMBRO

Dia dedicado aos festejos cívicos em comemoração ao “Dia de Abrantes”, instituído oficialmente no município de Camaçari pela Lei nº 53, de 29 de setembro de 1957.

O dia 28 de Setembro foi escolhido para que os heróis brasileiros das lutas de 1624, contra os holandeses, e de 1822/1823, pela independência da Bahia, fossem homenageados, além de enaltecer Caramuru e os índios Tupinambás, primeiros habitantes dessa região, que deram grande contribuição para o início do desenvolvimento brasileiro.

Em Abrantes passaram várias figuras importantes como Anchieta, Manuel da Nóbrega, D. Marcos Teixeira, Lourenço da Veiga, Maria Quitéria com o heróico “Batalhão dos Periquitos” e tantos outros.

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Vídeos recomendados: O Dia de Abrantes / ABRANTES – Berço da Civilização Brasileira


21 DE SETEMBRO

No dia 21 de setembro de 1945, com finalidade de enaltecer o passado glorioso de Abrantes, fazendo-lhe justiça perante a história, o jornalista Eduardo Cavalcante Silva, autor do livro “ABRANTES – Berço da Civilização Brasileira”, reunindo amigos, fundou em Camaçari o “Grêmio Lítero Musical Marquês de Abrantes”.

Esta sociedade passou a comemorar o “Dia de Abrantes” no primeiro domingo após o dia 21 de setembro, com festas cívicas e encontros de intelectuais de Salvador e cidades vizinhas, trazendo cada um a sua contribuição nos conhecimentos sobre o passado da velha povoação do Divino Espírito Santo.

Em 29 de setembro de 1957, o então prefeito de Camaçari, José Evaristo de Souza, recebendo o reflexo do entusiasmo reinante na população do município, levou a câmara de vereadores, mensagem instituindo oficialmente o “Dia de Abrantes” sob a Lei de n° 53 e tinha o seguinte teor:

“Lei n°53” – Institui o “Dia de Abrantes” no Município de Camaçari – O povo de Camaçari, por seus vereadores decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Artigo 1º – Fica instituído o dia dedicado aos festejos cívicos em homenagem a Abrantes, a comemorar-se no primeiro domingo após o dia 28 de setembro a cada ano;

Artigo 2° – Na data acima prevista a municipalidade,por intermédio dos seus poderes legislativo e executivo promoverá as festas comemorativas aos feitos históricos de Abrantes, através de festividades públicas e será considerado feriado municipal;

Artigo 3° – Fica o poder executivo autorizado a abrir o necessário credito, até o limite de R$ 5.000,00 para atender as despesas decorrentes.
Sala das sessões, em 29 de setembro de 1957.

Assinaram a Lei, além do prefeito, Nilo Altamirano Lopes, secretário; Vereadores: Moacyr Fernandes de Oliveira, presidente da Câmara, Manoel Norberto Machado, Lourival Fernandes Rodriguez, Salustiano Santiano de Souza e Nilza Lemos Pinheiro.

A partir da criação do “Dia de Abrantes”, os festejos cívicos passaram a serem realizados no dia 28 de setembro, sendo este dia feriado municipal, levando às ruas o entusiasmo popular, com a colaboração de professores, estudantes, autoridades e empresários, que facilitavam a participação dos seus operários, dando assim mais brilhantismo as festas.

Assista ao vídeo: O Dia de Abrantes


Outros Fatos

1847 – Toma posse da Presidência das Províncias da Bahia, o desembargador João José de Moura Magalhães, que a 14 de abril do ano seguinte passa o exercício ao vice-presidente Desembargador Manuel Messias de Leão.

1863 – A Companhia Bahiana de Navegação a Vapor requer e obtém da Câmara Municipal de Cachoeira, licença para construir na referida cidade, uma ponte para embarque e desembarque de passageiros e mercadorias.

1958 – Começa a circular em Salvador, o matutino Jornal da Bahia.

FONTE: FOLHA DO SUBÚRBIO


7 DE SETEMBRO

1822 – É proclamada a Independência do Brasil.

Proclamação da Independência, 1844. Museu Imperial de Petrópolis, Rio de Janeiro.CONTEXTO HISTÓRICO – D. Pedro I, então Príncipe Regente, regressava de Santos, São Paulo, quando junto a um riacho chamado Ipiranga, que corre na estrada de Santos a São Paulo, recebeu da Corte do Rio de Janeiro despachos em que lhe comunicavam novos decretos das Côrtes Portuguesas, que terminantemente lhe prescreviam a sua partida para a Europa, com solene reprovação de todos os seus atos como Príncipe Regente.

À vista disso, D. Pedro toma a resolução de quebrar o último elo da cadeia que prendia o Brasil à Metrópole e, atendendo à vontade geral dos brasileiros, cheio de entusiasmo, bradou “Independência ou Morte”, palavras patrióticas que ecoaram de uma extremidade a outra do Império do Cruzeiro e que, de uma vez para sempre, consolidadas pelas lutas dos baianos, culminando no 2 de julho de 1823, lhe asseguraram a emancipação política.

O príncipe então seguiu para a acidade de São Paulo, onde logo se espalhou a notícia e começaram as demonstrações da vibração popular.

Algumas forças portuguesas saídas da Bahia, tentam desembarcar no Engenho São João e são repelidas por destacamentos das tropas estacionadas em Pirajá.

Assista ao vídeo: Abrantes e a Independência da Bahia


FERIADO NACIONAL – Pelo decreto-lei nº 486, de 1º de junho de 1938, o Presidente da República declarou feriado nacional o dia “7 de setembro, dedicado à comemoração da independência e considerando como o dia da festa nacional brasileira”.


OUTROS FATOS:
1502 – André Gonçalves e Américo Vespúcio chegam a Lisboa, tendo feito a primeira expedição do litoral brasileiro, desde o Cabo São Roque até Cananéia.
1638 – Parte de Lisboa para o Brasil, com escala pelas Ilhas de Cabo Verde, a armada do Conde da Tôrre.
1722 – Morre na Bahia, o Arcebispo da Diocese, D. Sebastião Monteiro da Vila. Governou a Arquidiocese da Bahia por mais de vinte anos.
1837 – É instalado no antigo Convento da Palma, o Liceu Provincial da Bahia.
1856 – Nasceu em Salvador, Leovigildo Ipiranga do Amorim Filgueiras, um dos fundadores da Faculdade Livre de Direito da Bahia, onde exerceu uma das cátedras.
1857 – É publicado em Cachoeira, o periódico “Defensor Cachoeirano”, sendo se editor Joaquim Tavares da Gama.
1889 – Na Ilha de Itaparica é encontrado um veio de petróleo em escavações feitas em terrenos pertencentes ao Dr. Francisco Rodrigues Monção.
1915 – Inauguração da Imprensa Oficial da Bahia. Criada para publicar os atos do governo.
1919 – É inaugurado em Salvador, no antigo largo de São Pedro, o Monumento ao Barão do Rio Branco, por iniciativa da Associação dos Empregados no Comércio da Bahia. O monumento é de autoria do escultor italiano Pasquale de Chirico.

FONTE: FOLHA DO SUBÚRBIO

 

10 DE MARÇO

1826 – Falecimento em Lisboa, Portugal, de D. João VI. Rei de Portugal, primeiro do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves e Imperador titular do Brasil.

1875 – Concessão de privilégio por 30 anos para uma linha férrea, ligando o Rio Vermelho a Itapuã, em Salvador, Bahia.

 

13 DE MARÇO

1531 – Chega a Baía de Todos os Santos, a esquadra comandada por Martin Afonso de Souza, a qual viera com a incumbência de guardar as costas do Brasil, conforme Carta Régia de D. João II. No diário de navegação de Pero Lopes de Souza, havia uma anotação due dizia: “Nesta Bahia (de todos os santos) encontrara um homem português que aqui estava há cerca de 22 anos; e deu razão larga do que nela havia”.

-Jean Luciano. Retrato de Martim Afonso de Souza (cópia do original de José Wasth Rodrigues), 1975, óleo sobre tela, 150 x 150 cm. Acervo da Prefeitura de Cubatão. Reprodução: Welington Ribeiro Borges.

14 DE MARÇO

1638 – Bagnuolo muda seu acampamento da torre de Garcia d’Ávila Velha, a fim de proteger a cidade da Bahia. No dia 18 de abril, entra no porto o Conde Maurício de Nassau para atacar a cidade.

1696 – Início da edificação em Cachoeira, Bahia, do Convento do Carmo, o primeiro construído no Brasil.

1837 – Inauguração do tráfego da estrada de ferro de Santo Amaro a Terra Nova, Bahia. Os trabalhos de assentamento dos trilhos foram iniciados a 7 de dezembro de 1831.

1837 – Derrota das forças legais que deram combate em Feira de Santana, aos rebeldes da Sabinada.

1847 – Nascimento de Antonio de Castro Alves, na Fazenda Cabaceiras, margem direita do rio Paraguassu, município de Muritiba, pertencente então à comarca de Cachoeira, Província da Bahia.

Castro Alves